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Hinos e Canções


Esse matungo malacara é mau
Empaca e não se mexe nem a pau
Unir a frente o capitão mandou
E o desgraçado nem se incomodou
Meto-lhe o relho vou para o xadrez
Pego um conselho santa cruz talvez

Então então então
Cavalo deixa desta empacação

Deixa de luxo vamos galopar
Que o capitão tem pressa de chegar
Pé de poeira já deitou no chão
E só espera o ronco do canhão
Para o inimigo bem depressa ir ver
Dentro do abrigo se ele não correr

Então então então
Cavalo deixa desta empacação

Podes dar coice pois eu tenho fé
Que não me alcançarás com o teu pé
Prova este loro vê que gosto tem
Isso eu só dou a quem é quero bem
Anda ligeiro ligeiro vem nascendo o sol
Tem feiticeiro fazendo arrebol

Então então então
Cavalo deixa desta empacação

Eis a galope o malacara enfim
Gosto de ver um cabra bom assim
Foi só falar em nosso capitão
Que ele deixou a tal empacação
Deixou de seca de corcovear
Já fez sueca sem o pau cantar

Olá olá olá
O malacara galopando está

Última modificação em Terça, 07 de Junho de 2016, 15h22

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  • 22/12/13
  • 00h00

Senhor! Vejo nos céus granadas a explodir,
na terra trincheiras serem rasgadas,
e no infinito do mar, colunas d’água serem levantadas.

Compreendo então o poder da tormenta...
Dos raios e trovões!
Os quais ceifam o ar, terra e mar!

Compreendo que somente o Senhor e nós
detemos o conhecimento dos processos
que guiam nossos mísseis e granadas!

Deus! Antes que eu vá bater em tua porta
peço-te, ao guarnecer meu canhão.
A inteligência e máxima presteza na hora da ação,
e ante o perigo, cheio de inquietude,
a coragem, força e precisão de um verdadeiro titã...

Dai-me isso meu Deus definitivamente,
Dai-me a certeza de que esta será a minha parte,
na luta e na tormenta.
Só assim terei certeza que poderei ir em paz...

E aos meus inimigos, meu Deus!
Que provem das bocas de fogo inflamadas... chuva de aço mortal.
Que provem a fúria de Zeus no ar... e de Poseídon no mar!

Que eles saibam... Somos nós os primeiros a lutar!
Que eles ouçam nossas granadas a sibilar.
Pois juro meu Deus! Até a morte nunca recuar.

Última modificação em Terça, 07 de Junho de 2016, 17h07

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  • 22/12/13
  • 00h00

Se o tiro não comandas com justeza !
 inteligência e máxima presteza,
para ceifar os campos com a metralha,
que ao inimigo as cargas estraçalha

Se não mereces por um só instante,
o inabalável crédito do infante
do blindado ou do nobre cavaleiro;

Se te amargas saber que o artilheiro
da vitória se torna trunfo de ouros
para que outros vão colher-le os louros

Se algo existe que o ânimo de impeça
de abraçado morrer à tua peça
em holocausto à Pátria inesquecível;

Se não te escudas numa calma incrível
ante o perigo cheio de inquietude;

Se a lealdade em ti não é virtude,
que só te abone a prática da ação,
que vem d'alma como do canhão;

Se das bocas de fogo entre os clarões
Deus não te crês dos raios e trovões

Digo-te então: erraste a vocação.
 Para trás iditoso comapanheiro!

Não poderás nunca ser um ARTILHEIRO!

Última modificação em Terça, 07 de Junho de 2016, 17h24

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  • 22/12/13
  • 00h00
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