Essa página depende do carramento de javascript. Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página

Hinos e Canções


Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Última modificação em Quinta, 02 de Junho de 2016, 19h26

Leia mais ...

  • 22/12/13
  • 00h00

Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
poderoso e feliz há de ser!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Última modificação em Terça, 07 de Junho de 2016, 17h03

Leia mais ...

  • 22/12/13
  • 00h00

Nós somos da Pátria a guarda,
Fiéis soldados,
Por ela amados.
Nas cores de nossa farda
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

Em nosso valor se encerra
Toda a esperança
Que um povo alcança.
Quando altiva for a Terra
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.Como é sublime
Saber amar,
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe.E quando a nação querida,
Frente ao inimigo,
Correr perigo,
Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

Assim ao Brasil faremos
Oferta igual
De amor filial.
E a ti, Pátria, salvaremos!
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.

Última modificação em Terça, 07 de Junho de 2016, 17h00

Leia mais ...

  • 22/12/13
  • 00h00

Desta gente soma e parcela,
No presente seu futuro faz,
É vontade que luta e zela
Pela ordem, segurança e pela paz


Responsável, moderna liderança,
Braço forte, defesa destemida,
Na coragem, lealdade e confiança,
Ao irmão a mão amiga estendida.


Fusão de raças, forte semente,
Em Guararapes pujante surgiu,
Presença nacional no continente,
É a Força Terrestre do Brasil,
É a Força Terrestre do Brasil.

Reverente à ordem e à disciplina,
O Exército constrói a sua história,
Suas armas, ciência e doutrina,
Seu passado de luz e de glória.


De Caxias e do estelar cruzeiro,
Sabre honrado voltado à missão,
Povo bom, valente, altaneiro,
Verde-Oliva vestindo o coração.


Fusão de raças, forte semente,
Em Guararapes pujante surgiu,
Presença nacional no continente,
É a Força Terrestre do Brasil,
É a Força Terrestre do Brasil.

Última modificação em Terça, 07 de Junho de 2016, 17h01

Leia mais ...

  • 22/12/13
  • 00h00

Eu sou a poderosa Artilharia
Que na luta se impõe pela metralha,
A missão das outras armas auxilia
E prepara o campo de batalha

Com seus tiros de tempo e percussão
As fileiras inimigas levo a morte e a confusão. (BIS)

Se montada, sou par da Infantaria,
Nos combates, nas marchas, na vitória !
A cavalo acompanho a Cavalaria,
Nos contatos, nas cargas e na glória

Com rajadas de fogo surpreender
As vanguardas inimigas e depois retroceder. (BIS)

Quer de costa, antiaérea ou de campanha,
Eu domino no mar, no ar, na terra,
Quer no forte, no campo ou na montanha,
Vibra mais no canhão, a voz da guerra;

Da batalha sinistra a melodia
É mais alta na garganta da Pesada Artilharia. (BIS)

Se é mister um esforço derradeiro
E fazer do seu corpo uma trincheira,
Abraçado ao canhão morre o artilheiro
Em defesa da pátria e da Bandeira.

O mais alto valor de uma nação
Vibra n'alma do soldado, ruge n'alma do canhão. (BIS)

Hurra ! ... Hurra !... Hurra !...

 

Última modificação em Terça, 07 de Junho de 2016, 15h12

Leia mais ...

  • 22/12/13
  • 00h00

 

 SOMOS NÓS A POTÊNCIA ANTIAÉREA
QUE DOMINA A AMPLIDÃO DOS ESPAÇOS
CONTRA AS HOSTES DA ALTURA SIDÉRIA
RETALHAMOS O CÉU DE ESTILHAÇOS
MUITO ACIMA DAS ALTAS MONTANHAS
A IMPEDIR QUE O INIMIGO DESPONTE
VEDAREMOS A QUE ASAS ESTRANHAS
TRAGAM SOMBRAS AO NOSSO HORIZONTE

TRIBUTÁRIOS DE SANGUE E DE VIDA
NÓS SEREMOS NOS GRAVES MOMENTOS
SENTINELAS DOS ARES ATENTOS
EM DEFESA DA PÁTRIA QUERIDA

NÓS HERDEIROS DE VELHAS BRAVURAS
CULTIVANDO AMBIÇÕES AS MAIS SÃS
CONDUZIMOS O FOGO AS ALTURAS
EM AUXÍLIO DAS ASAS IRMÃS
DESTEMIDOS AFEITOS A GUERRA
LUTAREMOS COM ALMA VIRIL
DEFENDENDO A BANDEIRA QUE ENCERRA
TODA GLÓRIA IMORTAL DO BRASIL

TRIBUTÁRIOS DE SANGUE E DE VIDA
NÓS SEREMOS NOS GRAVES MOMENTOS
ARTILHEIROS DOS ARES ATENTOS
EM DEFESA DA PÁTRIA QUERIDA

Última modificação em Terça, 07 de Junho de 2016, 15h06

Leia mais ...

  • 22/12/13
  • 00h00

Pela costa dos mares profundos
Ou dos rios as margens floridas
Afrontando tufões iracundos
Impassíveis às águas subidas
Sentinelas da Pátria querida
Nossa vida é guardar sua vida

Não tememos a fúria do mar
Nem canhão, nem aéreo torpedo
Quem defende o brasil não tem medo
E só tem um dever é lutar
E na costa a lutar os primeiros
Somos nós, somos seus artilheiros

O telêmetro pronto a luneta
Em constante visado pro mar
E na alça a estrela cruzeta
Vigilante pregado o olhar
A um sinal de corneta ou de mão
Preparando pra luta o canhão

Não tememos a fúria do mar
Nem canhão, nem aéreo torpedo
Quem defende o brasil não tem medo
E só tem um dever é lutar
E na costa a lutar os primeiros
Somos nós, somos seus artilheiros

Se o clarão do holofote ilumina
Do setor todo campo a abater
E descobre uma nau inimiga
Nos comanda uma voz: Guarnecer
E das bocas de fogo inflamadas
Sibilando se vão as granadas

Não tememos a fúria do mar
Nem canhão, nem aéreo torpedo
Quem defende o brasil não tem medo
E só tem um dever é lutar
E na costa a lutar os primeiros
Somos nós, somos seus artilheiros

Última modificação em Terça, 07 de Junho de 2016, 15h16

Leia mais ...

  • 22/12/13
  • 00h00

Artilheiro antiaéreo
É preciso vigiar
No trabalho haver critérios
Que o inimigo vem do ar !
Este grupo pioneiro
Na antiaérea tradição.
Sempre firme e altaneiro
Cumpre bem sua missão .


Bravo artilheiro
Do céu vigilante
Eia sempre avante
Não vacilarás
E se necessário,
Nosso grupo em guerra,
Defender a terra,
Há de ser capaz


Quando a pátria ofendida
Pede ao grupo reação,
O antiaéreo arrisca a vida,
Lutando ao lado do canhão
Com coragem verdadeira,
Pontos sensíveis proteger,
Em defesa da bandeira,
constitui nosso dever.
ESTRIBILHO

Companheiros o importante
É  na paz se exercitar
Não hesitem um só instante
Olho na tela do radar
Com esforço persistente,
Todo alvo aéreo sempre cai...
Para o alto e para a frente,
Homens do 1º GAAAe.

Última modificação em Sexta, 25 de Fevereiro de 2022, 13h44

Leia mais ...

  • 25/02/22
  • 00h00

Artilharia de costa e anteaérea!
Suas histórias e tradições
Gravadas sempre em nossos distintivos,
Quer no combate quer na paz.

Teus bravos fortes da Escola altaneira,
Quando a chamada do radar soar,
Quer no forte, quer no céu a triunfar,
Nossos mísseis e canhões s disparar,

Artilharia de costa e antiaéria!
Sob este céu a terra e o mar
Dos teus alunos, instrutores, vibração
Toda grandeza de uma nação!
Prá frente! Avante companheiros!
A pátria todos defender,
EsAcosAAe os vencedores a lutar,
Preparados para guerra enfrentar.

Teus bravos fortes da Escola altaneira
Quando a chamada do radar soar
Quer no forte, quer no céu a triunfar
Nossos míssies e canhões a disparar

Hurra!

Última modificação em Terça, 07 de Junho de 2016, 15h19

Leia mais ...

  • 22/12/13
  • 00h00

Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Você sabe de onde eu venho ?
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Última modificação em Terça, 07 de Junho de 2016, 16h58

Leia mais ...

  • 22/12/13
  • 00h00
Fim do conteúdo da página